E aí gente, tudo bem?
Agora, todos textos que postamos aqui retirados de outros blogs, estarão na nova sessão, "Texto dos outros".
E o texto que vou postar agora é do blog do Eliseu de Lima (http://www.eliseudelima.blogspot.com/ visitem lá!)
Bola na trave não altera o placar!
A Bíblia conta a história de um cara muito rico que chegou até Jesus e perguntou sobre a salvação.... O cara rico sem nome queria saber como era esse lance de vida eterna.
Ele se ajoelhou diante de Jesus falando um monte de coisa... Que Jesus era bom e tal e blá, blá, blá... Paremcido com o que fazemos nos domingos na igreja...
Daí, Jesus retrucou perguntando: Por que me chamas bom? ninguém há bom senão um, que é Deus... Conversa vai, conversa vem, Jesus falou dos mandamentos, e o cara rico respondeu que tudo isso guardava desde a sua adolescência. Foi aí que Jesus olhou para ele e disse que ainda faltava uma coisa: vende tudo, dá aos pobres, volta e segue-me.
Pense na cara do boyzinho... Na hora, ele só abaixou a cabeça, ficou muito triste e foi saindo de fininho.
Hoje não é diferente. Tem muita gente quase boa. Tem uma galera que ajoelha, canta e adora, mas com os olhos fechados, conhece a verdade, e quando começa o bate-papo sobre o que de fato significa seguir Jesus, dificilmente fica...
Que pena! Era um cara quase bom... O pouco que lhe faltava foi o abismo suficiente para separá-lo de Jesus.
É assim ainda: Tem muita gente quase boa, mas pena que para essa gente, coisas são mais importantes do que as pessoas.
O maior problema do cara que fazia quase tudo certo, não foi o lance de ser rico, exatamente, mas o fato de sua riqueza o impedir de perceber as pessoas.
Apenas um detalhe, foi o suficiente para afastá-lo de Jesus. Foi aí que entendi que fazer tudo quase certo, não é o suficiente, mas amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo com a si mesmo. Afinal de contas, bola na trave não altera o placar.
Ele se ajoelhou diante de Jesus falando um monte de coisa... Que Jesus era bom e tal e blá, blá, blá... Paremcido com o que fazemos nos domingos na igreja...
Daí, Jesus retrucou perguntando: Por que me chamas bom? ninguém há bom senão um, que é Deus... Conversa vai, conversa vem, Jesus falou dos mandamentos, e o cara rico respondeu que tudo isso guardava desde a sua adolescência. Foi aí que Jesus olhou para ele e disse que ainda faltava uma coisa: vende tudo, dá aos pobres, volta e segue-me.
Pense na cara do boyzinho... Na hora, ele só abaixou a cabeça, ficou muito triste e foi saindo de fininho.
Hoje não é diferente. Tem muita gente quase boa. Tem uma galera que ajoelha, canta e adora, mas com os olhos fechados, conhece a verdade, e quando começa o bate-papo sobre o que de fato significa seguir Jesus, dificilmente fica...
Que pena! Era um cara quase bom... O pouco que lhe faltava foi o abismo suficiente para separá-lo de Jesus.
É assim ainda: Tem muita gente quase boa, mas pena que para essa gente, coisas são mais importantes do que as pessoas.
O maior problema do cara que fazia quase tudo certo, não foi o lance de ser rico, exatamente, mas o fato de sua riqueza o impedir de perceber as pessoas.
Apenas um detalhe, foi o suficiente para afastá-lo de Jesus. Foi aí que entendi que fazer tudo quase certo, não é o suficiente, mas amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo com a si mesmo. Afinal de contas, bola na trave não altera o placar.
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