No meu livro “Surprised by Grace: God’s Relentless Pursuit of Rebels” [Surpreendido pela Graça: A Busca Incansável de Deus por Rebeldes], eu falo sobre como “aqueles que acreditam em ídolos inúteis desprezam a misericórdia.” (Jonas 2.8). Em outras palavras, quando dependemos de qualquer coisa menor que Jesus para alcançar justificação, amor, misericórdia, purificação, recomeço, aprovação, aceitação, retidão e resgate, nos prendemos à “incansável futilidade do obscurecimento”, porque nada nem ninguém além de Jesus pode prover essas coisas que mais desejamos.
Eu encerro o livro com uma história da Guerra Civil, alguns dias antes da abolição da escravatura na América, sobre um homem do norte que foi a um leilão de escravos e comprou uma jovem escrava. Após saírem do leilão, o homem se voltou para a garota e lhe disse:
“Você está livre”.
Muito surpresa, ela responde “Você quer dizer que estou livre para fazer o que quiser?”
“Sim”, ele disse.
“E falar o que eu quiser falar?”
“Sim, qualquer coisa.”
“E ser quem eu quiser ser?”
“É.”
“E até ir para onde eu quiser ir?”
“Sim”, ele respondeu com um sorriso. “Você está livre para ir para onde você quiser”.
Ela então olhou para ele com seriedade e respondeu “Então eu vou com você”.
Jesus veio ao mercado de escravos. Ele veio a nós porque não poderíamos ir a ele. Ele veio e nos comprou com seu sangue para que não fôssemos mais escravos do pecados, mas escravos de Cristo – o que é a essência da liberdade. E agora não há lugar mais livre para estar na vida do que ir com ele – aquele que é em si mesmo a nossa verdadeira liberdade.
Lembre-se: Na pessoa de Jesus, Deus veio a esse mundo, não para tirar nossa liberdade, mas para nos retirar da escravidão de nós mesmos, para que possamos ser verdadeiramente livres.
Tradução e Edição: Ipródigo
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